terça-feira, 12 de junho de 2007

jornal de bolso - pontos a serem avaliados

olá a todos,


os pontos a serem avaliados para os jornais de bolso:

1-originalidade: diferencas grafico-visuais em casa editoria (ilustracoes? fotos? proibido uso de fotos da internet - qualidade ruim)
2-legibilidade: margens, dobras, textos cortados, leitura
3-padronizaçao: mesmos elementos se repentindo - sempre o mesmo tipo de letra nos titulos, no nome dos autores, no corpo do texto, nos espacos, margens
4-clareza de informacoes: na capa, informacoes necessarias: ano, fib, jornal de bolso, logotipo
5-apresentacao

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Adobe PHOTOSHOP - tutorial básico

Introdução

O Adobe PHOTOSHOP é um importante software para tratamento e construção de imagens. Dispõe de diversos recursos e efeitos o PHOTOSHOP leva sua mente a criar e editar figuras excelentes.

No PHOTOSHOP além de editar imagens feitas no CorelDRAW e outros softwares, pode-se também editar fotos e construir suas próprias imagens.

Os arquivos construídos no PHOTOSHOP ganham a extensão PSD, mas também pode-se salvar os seus arquivos no formato TIFF, BMP. E além disso para que você possa usar as imagens construídas no PHOTOSHOP na internet, você pode salvar os arquivos como JPG(JPEG).

Quando o PHOTOSHOP é iniciado, o programa lhe avisará sobre o produto que será mostrado e após o seu carregamento surgirá para a você a tela principal. O mesmo ao iniciar não apresenta nenhuma imagem aberta, deve-se abrir um arquivo de imagem suportado por ele. Quando o arquivo em questão é aberto também é apresentado uma janela com uma imagem. Veja a seguir a área de trabalho do PHOTOSHOP.



Tamanho e resolução de imagens

Dimensões em pixel: o número de pixels na altura e largura da imagem bitmap. O tamanho da apresentação da figura é resolvido pelas dimensões em pixel e do tamanho e configuração do monitor. O tamanho do arquivo de figuras é apropriado a suas dimensões em pixel.

Um monitor de 13 polegadas apresenta 640 pixels na horizontal e 480 na vertical. Uma figura com 640 por 480 preencheria esta pequena tela. Em monitor maior, com configuração de 640 por 480, a mesma figura ainda preencheria toda a tela, mas cada pixel pareceria maior. Ao alterar a modificar para 1152 por 870 pixels, a figura seria mostrada com tamanho menor, ocupando apenas parte da tela.

Quando se prepara uma figura para ser mostrada on-line por exemplo, uma página da Web que necessitará ser visualizada em diferente monitores, as dimensões em pixel se tornam muito importantes.Como esta figura pode ser visualizada em um monitor de 13 polegadas, convém limitar seu tamanho para um máximo de 640 por 480 pixels.

Tamanho de exibição da tela: o tamanho com que uma figura surge na tela depende de diversos fatores, das dimensões em pixel da figura, do tamanho do monitor e da resolução do monitor.

Resolução da imagem: o número de pixels mostrados por unidade de comprimento impresso de uma figura, medido em pixels por polegada (ppi). Uma figura com resolução mais alta, conseqüentemente menor, contém mais pixels do que os de uma figura com as mesmas dimensões impressas com uma baixa. Por exemplo, uma imagem de 1 polegada por 1 polegada com uma resolução de 72 ppi contém um total de 5184 pixels (72 pixels de largura x 72pixels de altura igual 5184). A mesma figura de 1 polegada por 1 polegada com resolução de 300 ppi teria um total de 90.000 pixels.

Como são necessários mais pixels para representar uma unidade de área, as figura com resolução mais alta habituam-se reproduzir maiores detalhes e mostram transições mais suaves de cores do que aquelas com resolução mais baixa quando impressas. Aumentar a resolução de uma figura digitalizada ou construída com resolução mais baixa apenas espalha os dados de pixel original por um número maior de pixels e dificilmente melhora sua qualidade. Para produzir a resolução da figura a ser utilizada, considere o meio de distribuição final da figura. Se estiver criando figuras para serem exibidas on-line, a resolução apenas necessita atender aquela dos monitores mais comuns 72 ou 96 ppi, por outro lado, utilizar uma resolução muito baixa em uma figura impressa resulta na pixelização, uma saída com pixels amplo e de aparência grosseira. Uma resolução muito alta terá pixels menores do que os que os dispositivos de saídas são capazes de produzir, aumenta o tamanho do arquivo e torna lenta a impressão da figura. Além do mais, o dispositivo não será capaz de imprimir a figura com a resolução alta.

Resolução do monitor: o número de pixels ou pontos apresentados por unidade de comprimento no monitor, na maioria das vezes é medido em pontos por polegadas dpi. A resolução do monitor depende do tamanho do monitor e da configuração de pixel. A resolução de um monitor Pc comum é de cerca de 96 dpi, de um monitor Mac Os, 72 dpi. Entender o que é resolução de monitor esclarece o por que o tamanho de uma figura na tela costuma ser diferente do tamanho impresso. No PHOTOSHOP os pixels das imagem são traduzidos diretamente para pixels de monitor. Isso significa que, quando a resolução da imagem for maior que a do monitor, a figura surge maior na tela do que as dimensões especificadas para a impressão.

Tamanho do arquivo: O tamanho digital de uma figura é medido em kilobytes “K”, megabytes “MB” ou gigabytes “GB”. O tamanho do arquivo é adequado as dimensões em pixel da figura. Imagens com números maiores de pixels são capazes de produzir mais detalhes em um dado tamanho impresso, mas requerem mais espaço em disco para armazenar, sendo que a edição e a impressão podem ser mais lentas.O PHOTOSHOP tolera, no máximo, um tamanho de arquivo de 2 GB e dimensões máximas de 30.000 por 30.000 pixels por figura. Esta restrição põe limites para tamanho e resolução da impressão

quinta-feira, 10 de maio de 2007

jornal de bolso - trab em grupo AV II

queridos, recaptulando:

Nosso trabalho em grupo é a criação de um jornal de bolso por grupo. Escolham o melhor nome e logotipo, para inserção no jornal. Todos os trabalhos serão entregues devidamente finalizados. Após, uma banca escolherá o jornal vencedor, que será impresso e distribuído.

Vamos agora trabalhar os arquivos: incluam este exemplo de expediente, com os nomes do integrantes do grupo. Ainda não temos os nomes dos redatores (alunos no 2 semestre que estão fazendo os textos).

O que deverá ser entregue como trabalho de grupo (data a confirmar, mas será pelo dia 15-20/6):
- 1 exemplar de cada edição do jornal, impresso, totalmente finalizado e o
Vale lembrar que o Pelô Zine, do semestre retrasado , rendeu 3 edições; o Via Baixa, do semestre passado, 5 edições. Isso dependerá da quantidade de textos produzidos pelo segundo semestre.

Por isso é importante aparecer na capa:
"NOME DO jornal"
jornal laboratório do curso de comunicação .....etc
Edição 1
Edição 2......
data


segue exemplo de expediente:

bom trabalho!


Expediente

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA BAHIA – FIB
Faculdade de Comunicação Social e Marketing
Curso de Comunicação Social/Jornalismo
Reitor – prof. dr. Nelson Cerqueira
Pró-reitor de Graduação – Prof. dr. Tomm Elliott
Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação – Profa. dra. Sylvia Maia
Pró-reitor de Arte e Extensão – Heitor Reis
Pró-reitor de Administração – Araújo
Diretor da Faculdade de Comunicação e Marketing – Prof. dr. Fernando
Oliveira
Coordenadora do curso – Profa. msc Mônica Celestino
Salvador, Bahia - fev-jul 2007
Editores-chefe: Profas. Mônica Celestino e Carmem Vasconecelos
Editores de arte: Profa. msc Marilei Fiorelli
Programação visual: NOME DE VCS!!!
Projeto interdisciplinar: Salvador na Sola do Pé
Produto laboratorial das disciplinas Oficina de Texto I (2º semestre)
e de Introdução ao Design (3º semestre), do curso de Comunicação
Social/Jornalismo da FIB.
Tiragem: XXXX exemplares. Circulação gratuita. Distribuição dirigida.
Permitida reprodução parcial do produto, desde que citada a fonte.
Fale com a redação: 71 2107-8236, jornalismo@fib.br

sexta-feira, 4 de maio de 2007

sobre a publicação dos logotipos no blog

Na Web, a grande maioria dos gráficos são bitmaps com extensão GIF e JPG. A razão é que estes formatos são bitmaps comprimidos. Os arquivos GIF e JPG são bem menores, por ex, que a mesma imagem em formato BMP.

Gif: o formato de arquivos GIF (Graphics Interchange Format) é um formato de bitmaps, trabalha com palettes e inclui uma conversão muito eficiente para determinados tipos de arquivos. A compressão do arquivo GIF consiste em codificar linhas de pontos que possuem várias cores repetidas em seqüência.

Jpeg: o formato JPEG (Joint Photographic Experts Group) é adequado para a compressão de arquivos com fotos. Ele pode ser configurado em diferentes níveis de compressão que vão de 10 a 100. No nível 100, a imagem obtida do arquivo JPG é idêntica ao original. Nos outros níveis, a imagem é ligeiramente prejudicada,

-O JPG, ao perder qualidade, deixa a figura um pouco "borrada". Isto é aceitável para fotos,mas nem tanto em gráficos detalhados.

-O GIF deixa a figura com um ar "granulado", que fica melhor em gráficos do que em fotos.

DPI: as imagens na web devem ter resolução de 72 dpi - isso as torna mais leves.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

textos para ler para a prova do dia 19 de abril

"Design de notícias, uma questão holística"
Marielle Sandalovski Santos



"Uma introdução ao jornalismo visual ou à tessitura gráfica da notícia"
Ianel quadros
reposcom.portcom.intercom.org.br/dspace/bitstream/1904/16921/1/R1399-1.pdf

quarta-feira, 28 de março de 2007

artistas - personalidades

caiu na prova para contratação de estagiários do jornal a Tarde:

cite a nacionalidade e pelo menos uma obra de cada um dos artistas. depois, ecolha um e faça um comentario sobre sua trajetória artistica e/ou sua obra.

(pesquisem!)

pablo picasso
van gogh
diego rivera
francisco goya
anita malfatti
claude monet
diego velasquez
marc chagall
paul cezanne
edward munch
juan miro
salvador dali
paul klee

quarta-feira, 14 de março de 2007

Prova será no dia 19 de abril

Em tempo, a prova será no dia 19 de abril.

data Trabalho AVI dia 29/3 - quinta-feira

Apresentação e entrega de trabalho AVI dia 29/3 (vale 6,0 no total)

1º parte - entrega de cartão pessoal em papel.
Depois de escolhido o modelo do cartão, criar 3 diagramações diferentes
(direita, esquerda, centralizado, por ex)
Referencial teórico: o texto inicial do livro “Design para quem não é designer”.
Vale 2 pontos.


2º parte – criação de logotipo para o jornal do projeto “SALVADOR NA SOLA DO PÉ”, cujo objetivo é propiciar ao estudante a compreensão do universo histórico e cultural de Salvador a partir da sua inserção nos espaços onde ocorrem estas manifestações, do seu contato com os atores sociais relacionados a elas (fontes) e da elaboração de produtos midiáticos e de resenha sobre elas (jornal de bolso).

O logotipo do jornal deve ser criado a partir das discussões e das práticas da disciplina. A cada edição, o jornal de bolso terá um tema específico. Neste semestre, o foco será o subúrbio ferroviário. Mas não esqueçam que o logotipo do jornal permanecerá o mesmo, mesmo mudando as edições.

Como criar: começar a conceituação, idéias em sala de aula, em “rafes”, esboços e finalizar em um software gráfico (corel draw) só em PB (preto, branco, cinza). Criar memorial descritivo, explicando o conceito e detalhando as etapas do processo de criação.
Vale 4 pontos.

quinta-feira, 8 de março de 2007

FAQ sobre DESIGN - básico do básico - tem que saber

O que é ALINHAMENTO?

É a forma de organização de colunas de texto, cujas linhas podem ser alinhadas à esquerda, à direita, centralizadas ou blocadas.

O que é BONECO?

É o projeto gráfico de um produto, que apresenta os elementos (gramatura do papel, tipologia, imagens etc) da forma como se deseja utilizar em sua versão final. A elaboração de um boneco é fase fundamental para o lançamento de publicações periódicas

O que é CAIXA-ALTA/CAIXA-BAIXA?

É a forma de designar a tipologia utilizada em letras minúsculas

(caixa-baixa) ou letras maiúsculas (caixa-alta).

O que são CORES ESPECIAIS ou PANTONE?

São também conhecidas como cores "sólidas". O nome Pantone, na realidade, refere-se a uma marca de tinta, cuja variedade de cores institucionalizou em todo o mundo, e pode ser identificada por códigos.É devido ao Pantone que uma multinacional consegue, por exemplo, manter, em qualquer gráfica do mundo, a fidelidade da impressão das cores de seu logotipo.

O que é CORPO?

Corpo é a medida de tamanho das fontes. Quanto maior o corpo, maior o tamanho da letra.

O que é DIAGRAMAR?

Diagramar consiste em determinar a disposição dos elementos em uma página – legendas, ilustrações, textos, títulos etc. Essa tarefa é executada pelo diagramador.

O que é EDITORAÇÃO ELETRÔNICA?

É a preparação técnica de originais para publicação, que envolve forma e conteúdo. Atualmente, esse serviço é realizado totalmente por computador, desenvolvido pelo diagramador em programas paginadores como Page Maker e Quark XPress.

O que é ENTRELINHAMENTO?

É a distância, no sentido vertical, entre duas linhas de texto.

O que é ESCANEAMENTO?

Escaneamento é a forma "abrasileirada" de designar o processo de digitalização da imagem. Vem da palavra inglesa scanner, nome do equipamento em que se realiza a digitalização.

O que é FACA?

É uma lâmina cortante que permite ao artista gráfico desenvolver uma grande diversidade de formatos para os produtos impressos.

O que é FORMATO A4?

É um formato-padrão internacional de papel, com medida de 21 cm de largura por 29,7 cm de altura.

O que é FORMATO A4?

É um formato-padrão internacional de papel com medida de 21 cm de largura por 29,7 cm de altura. Dobrado ao meio, obtém-se o formato A5.

Tamanhos de Papel

A0

84,1 x 118,9

A1

59,4 x 84,1

A2

42,0 x 59,4

A3

29,7 x 42,0

A4

21,0 x 29,7

A5

14,8 x 21,0

A6

10,5 x 14,8

A7

7,4 x 10,5

A8

5,2 x 7,4

Legal

21,59 x 35,56

O que é FOTOLITO?

É uma película transparente na qual se registra a imagem por meio de registro fotográfico. É o processo intermediário entre a finalização do arquivo em computador e a impressão.

O que é GRAMATURA?

Gramatura é uma das características do papel, que designa a sua espessura. Essa medida é registrada em gramas por metro quadrado da folha de papel. Ex, gramatura 60

.
O que é IMAGEM EM ALTA/BAIXA DEFINIÇÃO?

São os termos utilizados para a medida de pontos por polegada de uma imagem. Quanto maior o número de pontos por polegada (dpi), maior a definição da imagem.

O que é LAYOUT (lê-se "leiaut")?

É a materialização da proposta visual dos elementos – tipologia, cores, estilo de ilustração etc – que compõe o produto.

O que é PROJETO EDITORIAL?

É o estudo que definirá a forma e o conteúdo de publicações. Compôr as matérias e que determina também a forma como cada tema deverá ser tratado.

O que é PROJETO GRÁFICO?

É o estudo que definirá as características visuais de um produto periódico, que se repetirão a cada edição.

O que é ROUGH (lê-se "raf") ?

É o traçado inicial de um layout.

O que é TIRAGEM?

Tiragem é o número de exemplares que serão impressos de um determinado produto.

O que é TRATAMENTO DE IMAGENS?

O tratamento de imagens é um processo realizado por meio de softwares gráficos (como o Photoshop) que visa a melhoria da qualidade da imagem para impressão. Nesse processo, podem ser corrigidas imperfeições da imagem.

Composição: fundamentos sintáticos do alfabetismo visual

Composição: fundamentos sintáticos do alfabetismo visual
(do livro Sintaxe da linguagem visual)

Equilíbrio

Equilíbrio é um elemento importantíssimo em toda criação, seja para uma página de Internet, revista impressa, panfletos ou obras de arte. É considerada referência visual mais forte para o homem, chamada de constante inconsciente formada pelos eixos vertical e horizontal.

O equilíbrio pode ser: simétrico, simétrico na forma e assimétrico na cor ou ainda ter uma simetria aproximada.

Equilíbrio num projeto gráfico significa saber distribuir com uniformidade os elementos gráficos que compõem o projeto, e também saber distribuir esses elementos pela sua importância, ou seja, saber qual destaque cada elemento gráfico merece receber dentro do layout.

Um layout equilibrado, é aquele sem grandes "buracos" entre os textos, imagens ou títulos, é importante distribuir os elementos gráficos proporcionalmente pela área de visão, e também buscar um equilíbrio das cores para que não ocorram grandes “quebras” no visual (a não ser que essa seja a sua intenção e seja muito bem elaborada para que não pareça um erro no final), procure utilizar poucas cores como base para a construção do layout.

Tensão
Tanto para o emissor quanto para o receptor da informação visual, a falta de equilíbrio e regularidade é um fator de desorientação. Sempre buscamos um eixo de retas perpendiculares para a área onde olhamos primeiro e reconhecemos a presença ou ausência de equilíbrio da forma.

Atração e agrupamento

Elementos Básicos

Os elementos visuais constituem a substância básica daquilo que vemos, e seu número é reduzido: o ponto, a linha, a forma, a direção, o tom, a cor, a textura, a dimensão, a escala e o movimento. Com eles fazemos nossas combinações seletivas.

Uma determinada forma básica tem seu valor independente que pode ser modificado quando relacionado com outras formas.

O ponto
Qualquer ponto tem grande poder de atração visual sobre o olho, exista ele naturalmente ou tenha sido colocado pelo homem em resposta a um objetivo qualquer.

Fazemos o reconhecimento de formas através de um agrupamento de pontos. Ex.: régua, jogo de ligar os pontos.

A linha
Quando os pontos estão tão próximos entre si que se torna impossível identificá-los individualmente, aumenta a sensação de direção, e a cadeia de pontos se transforma em outro elemento visual distintivo: a linha.

A forma
Na linguagem das artes visuais, a linha articula a complexidade da forma. As 3 formas básicas são: círculo, triângulo equilátero e quadrado.

Todas as formas são figuras planas e simples, fundamentais, que podem ser facilmente descritas e construídas, tanto visual quanto verbalmente.

A partir da combinação e variações infinitas dessas três formas básicas, derivamos todas as formas físicas da natureza e da imaginação humana.

Direção
As formas básicas também apresentam direções característica a elas: horizontal e vertical, diagonal e curva.

Tom
As variações de luz ou de tom são os meios pelos quais distinguimos oticamente a complexidade da informação visual do ambiente. Vemos o que é escuro porque está próximo ou se superpõe ao claro, e vice-versa. As relações são sempre por comparação.

Cor
Em sua formulação mais simples, a estrutura da cor pode ser ensinada através do círculo cromático. As cores primárias (amarelo, vermelho e azul), e as cores secundárias (laranja, verde e violeta) aparecem no diagrama. Pode-se incluir também as cores intermediárias a essas.

Temos alguns pontos a ressaltar sobre cor: elas podem apresentar-se saturadas (cor com tom 100%) ou acromáticas (variação de tom de 99 a 1%).

Textura
A textura é o elemento visual que serve de substituto para as qualidades de outro sentido, o tato.

Escala
Todos os elementos visuais são capazes de se modificar e se definir uns aos outros. O processo constitui, em si, o elemento daquilo que chamamos de escala.

A escala pode ser estabelecida não só através do tamanho relativo das pistas visuais, mas também através das relações com o campo ou com o ambiente.

Dimensão
Nenhuma forma de representação da dimensão é possível sem a ilusão. A dimensão está sempre implícita na forma e depende das relações feitas na composição. Ela fica bem evidente nas composições que utilizam a perspectiva.

Movimento
O elemento visual do movimento se encontra mais frequentemente implícito do que explícito no modo visual. Porém, o movimento talvez seja uma das forças visuais mais dominantes da experiência humana.

O movimento da composição acontecesse por causa dos elementos compositivos que o cérebro busca através do olho como os eixos de equilíbrio e os sentidos e direções presentes.

segunda-feira, 5 de março de 2007

corel draw - apostila básica

CorelDRAW! - INTRODUÇÃO

Coreldraw é um programa para desenhos vetoriais> Aprender a usar o programa exige muita dedicação.

Coreldraw é uma programa que possui infinitas aplicações na área de desenhos, para a produção de materiais gráficos.

O programa cria imagens usando formas de OBJETOS armazenados internamente
como equações matemáticas (vetor). Não é como programas de desenho bitmap,
que é uma imagem composta pôr uma série de pontos. Os digitalizadores
(scaner, fax, etc) e os programas de pintura, tais como o Corel PHOTO-PAINT
ou PHOTOSHOP.

1. Os arquivos corel draw tem extensão .CDR.
2. Componentes de tela: Área de trabalho, barra de título, botões de
controle, barra de menu, barra de ferramentas, linha de status, réguas,
caixa de ferramenta, barra de rolagem, indicador de páginas, paleta de
cores.
3. Utilização do mouse (lado direito).


APRESENTAÇÃO DAS FERRAMENTAS


FERRAMENTA SELEÇÃO

1. A primeira ferramenta da barra - a SETA. È a ferramenta principal, a
mais importante.
2. Selecionando objetos: Arrastando (utilizando os quatro cantos) (tecla Alt
desativa totalmente enquadrados); Com shift; Selecionando todos
3. Arrastando para selecionar pontos iniciais e final nos quatro cantos
4. Para voltar ao estado anterior de deselecionado basta um clique em uma
parte vazia da área de trabalho ou utilizar a tecla Esc.
5. Apagando objetos
6. Rotacionar e inclinar (clicando duas vezes num objeto)
7. Modificar tamanho
8. Mudar centro de rotação (Ctrl)
9. Contorno e preenchimento com paleta e mouse (lado esquerdo preenchimento,
lado direito contorno)
10. Para “achar” um objeto de contorno e preenchimento branco ou sem
contorno e preenchimento.
11. Definição e localização de: sem contorno e sem preenchimento
12. Lado esquerdo do mouse sobre o ícone de seta direita ou esquerda da
paleta de cores rola uma cor, se pressionado movimento de rolamento
contínuo, usando o lado direito move uma tela de cores e se pressionado move
até o final da paleta de tela em telas de cores.


FERRAMENTA RETÂNGULO (BÁSICO)

1. Fazer retângulos (clicar na barra de ferramentas a esquerda, arrastar e
criar a figura)
2. Fazer quadrados (Ctrl)
3. Fazer a partir do centro (Shift)
4. Fazer quadrados e a partir do centro (Ctrl+Shift)



TIPOGRAFIA

1. Existem dois tipos de texto. Artístico e parágrafo
2. Texto artístico O dimensionamento, rotação ou inclinação alteram o tipo.
É utilizado para aplicação de transformações e efeitos, conseguindo-se um
melhor resultado em textos menores.
3. Texto parágrafo efeitos reduzidos para o texto parágrafo.
4. Alguns recursos podem ser aplicados apenas a textos artístico, outros em
texto parágrafos e outros em ambos, ou funcionar de maneiras diferentes.

EDITAR TEXTO

Com a ferramenta de texto diretamente na tela ou utilizando a caixa de
diálogo de edição de texto no menu Texto > Editar texto... ou Ctrl + shift +
T


CAIXA CARACTERE

1. Menu Texto > caractere ...: (Ctrl T)
2. Fonte: Fontes. Tamanho. Estilo. Sublinhado. Linha por cima. Traçado.
Colocação. Efeito Minúsculas e Todas maiúsculas.
3. Alinhamento: Espaçamento caracter / Palavra / Linha. Alinhamento à
esquerda / centralizado / à direita / justificação total / forçar
justificação / nenhuma

BLOCOS DE TEXTO PARÁGRAFO

1. Criar blocos ligado
2. Apagar blocos ligados
3. Justificações e propriedades por parágrafo e selecionados
4. EXERCÍCIOS: 106/107

CAIXA PARÁGRAFO

No menu texto > parágrafo ...
1. Espaçamento
2. Tabs
3. Endentações
4. Efeitos

AJUSTAR TEXTO NO CAMINHO (nao utilizamos ainda esta função)

No Menu Texto > ajustar texto ao caminho
1. Ctrl F
2. Orientação das letras no circuito (use lado direito do mouse para obter
ajuda)
3. Posicionamento vertical do texto em relação ao circuito (use lado direito
do mouse para obter ajuda)
4. Utilizando Ctrl para selecionar o caminho ou o texto
5. Utilizando a ferramenta de forma

MUDAR MAIÚSCULAS/MINÚSCULAS

Menu Texto > Mudar maiúscula/minúsculas



VISUALIZAÇÃO (BÁSICO)

1. Aumentar zoom F2 – ou na lupa na barra de ferramentas
2. Reduzir zomm F3 - ou na lupa na barra de ferramentas


ORGANIZAR OBJETOS

O objeto criado por último fica um nível acima do anterior. Cada objeto
ocupa um único nível. A ordem destes níveis pode ser alterada.
Menu Organizar > Ordem
1. Para a frente
2. Para atrás
3. Avançar um
4. Recuar um
5. Na frente de ... ( Criar atalho Alt Page Up)
6. Atrás ... ( Criar atalho Alt Page down)
7. Inverter ordem

AGRUPAR\DESAGRUPAR

Organização dos objetos permitindo grupos e subgrupos onde uma vez mudada as
propriedades estas são modificada em todos os objetos pertencentes ao grupo
Utilizando a tecla Ctrl para selecionar elementos agrupados (os oitos pontos
de controle ficam diferenciado pela forma circular. Pode-se mover,
rotacionar, inclinar e alterar as suas propriedades. Mas não se pode apagar)
Os objetos agrupados podem facilmente serem desagrupados


COPIAR/RECORTAR/COLAR/DUPLICAR/DESFAZER/REFAZER

1. Utilizando o menu – recortar/colar
2. Utilizando a tecla crtl +c ctrl +v


MOVER OBJETOS

1. Com o mouse
2. Posicionamento da cruz de setas ao “movimentar” para ajustes manuais
3. Com o teclado
4. Configurar movimentos
5. Utilizando a tecla Ctrl para restringir movimentos verticais ou
horizontais


FERRAMENTA MÃO LIVRE

1. F5
2. Construção de linhas retas
3. Construção de linhas retas com ângulos definidos (Ctrl)
4. Construindo e colorindo figuras fechadas (o preenchimento é uma
característica de objetos fechados)
5. Desenho a mão livre
6.

FERRAMENTA BORRACHA

Combina ao objeto uma figura padrão que facilita vazar regiões específicas
1. Com um clique
2. Arrastando
3. Propriedades: Espessura e unidade (espessura se refere a distância do
ponto médio do objeto padrão). Redução automática de nós do objeto
resultante pode melhorar o trabalho, e em objetos menores o objeto padrão é
um retângulo.
4. EXERCÍCIOS: 035/036


CONTORNO
BOTÃO DIREITO, O OBJETO DEVE ESTAR SELECIONADO

1. Caneta contorno
2. Contorno branco
3. Contorno preto
4. Nenhum contorno
5. Contorno de espessura mínima
6. Contorno de 2 pontos (Fino)
7. Contorno de 8 pontos (Médio)
8. Contorno de 16 pontos (Espessura média)
9. Contorno de 24 pontos (Grosso)


TRASFORMAR

Menu Organizar > Transformar ...
1. Posição ... Alt F7
2. Girar ... (rotação) Alt F8
3. Escala e espelho ... Alt F9
4. Tamanho ... Alt F10: Tamanho de retângulo. Tamanho de elipse. Tamanho de
papel de gráfico. Tamanho de retas.Tamanho de curvas
5. Inclinar ... Alt F11



RÉGUAS E GRADE (FREQUÊNCIA)

1. Para ativar e desativar. Menu Visualização > Réguas.
2. As réguas permitem medições diretamente na tela através dos indicadores
pontilhados.
3. Unidades de trabalho Menu Layout > Configuração da grade e da régua...
Dois cliques na régua ou lado direito do mouse sobre a régua > Configuração
da grade e da régua... (Unidades em mm e frequência igual a um. Ou unidades
em Cm e frequência igual a dez).
4. Mudando a posição zero da régua.
5. Zero da página é o canto inferior esquerdo.
6. Deslocamento da régua (Shift e arrasta as réguas para deslocar. Para
retornar arrastar de volta ou dar dois cliques na régua segurando a tecla
shift).
7. Relação da régua e visualização.
8. Editar escala de visualização da tela. A grade permite um deslocamento
preciso em relação a uma dada medida.
9. Freqüência (é o número de divisões desejada dentro da unidade escolhida.
Se o objetivo é o valor das divisões e não o seu o número de divisões ou
ambos então escolha o valor pretendido para o número de divisões; divida um
pôr este número e coloque o valor na caixa freqüência).
10. Exibir grade.
11. Alinhar pela grade.


UNIDADES DE MEDIDAS

1. Polegada
2. Milímetros
3. Paica
4. Ponto
5. Cícero
6. Didot


IMPORTAR

Coloca um “objeto de desenho” no documento
1. Ctrl I
2. No menu Arquivo > importar
3. Estrutura padrão do windows
4. Opções >>

EXPORTAR

Cria um arquivo em outros formatos.
1. Ctrl H
2. No menu Arquivo > Exportar
3. Tipos de arquivos – jpg, gif...etc



segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Pasta xerox

Aviso geral: a pasta de xerox é n° 671.
ats prof. marilei fiorelli